• Será que um feedback no trabalho faz você sentir uma raiva desproporcional?
  • Uma cobrança do seu gerente desperta um medo intenso de errar?
  • Quando você é chamado na “salinha” você fica desesperado?
  • Uma decisão em equipe te deixa ansioso e com uma necessidade absurda de agradar a todos?

Já sentiu algo assim? Pois é. Isso pode não ser apenas um traço da sua personalidade, mas sim a sua criança interior ferida assumindo o controle.

No ambiente corporativo, falamos muito sobre produtividade, metas e performance. Mas ignoramos um fator determinante: a história emocional que cada profissional carrega.

Quando a criança interior dita as regras no trabalho

A criança interior é a parte de nós que guarda emoções, crenças e feridas da infância. Se crescemos ouvindo que nosso valor está em ser perfeitos, podemos nos tornar adultos que não toleram erros e vivem em burnout. Se fomos invalidados emocionalmente na infância, podemos nos tornar profissionais inseguros, que temem falar em reuniões ou evitam conflitos a todo custo.

E o mais perigoso: tudo isso acontece de forma inconsciente.

O impacto oculto nos resultados financeiros

Agora pense no impacto organizacional de tudo isso! Decisões movidas pelo medo ou pela necessidade de agradar custam dinheiro.

Líderes que não conseguem lidar com suas próprias emoções criam ambientes inseguros e diminuem a produtividade da equipe. Conflitos mal resolvidos geram turnover. E tudo isso afeta diretamente o resultado financeiro da empresa.

De acordo com estudos da Harvard Business Review, empresas com ambientes psicologicamente seguros têm desempenho 30% superior àquelas que promovem medo e instabilidade. Ou seja, lidar com as feridas emocionais não é só “autoajuda” – é estratégia de negócios.

Então, como trabalhar essa consciência?

  • Autoconhecimento: Invista em treinamento, terapia, mentoria ou coaching para entender suas próprias dinâmicas emocionais.
  • Liderança empática: Gestores precisam aprender a identificar padrões emocionais nas equipes e criar espaços seguros.
  • Cultura organizacional humanizada: Empresas que promovem saúde emocional têm profissionais mais engajados e produtivos.

O futuro do trabalho exige que vejamos os profissionais como seres humanos completos. E isso inclui reconhecer que, sim, a criança interior de cada um de nós está presente nas reuniões, nos feedbacks e nas tomadas de decisão.

Agora, a pergunta é: você quer que a sua criança ferida continue conduzindo sua carreira?

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